sábado, 10 de dezembro de 2011

Condenado à morte salvo pelo Twitter

O poder das redes sociais!

Não julgando neste caso se foi positivo ou negativo, o que é facto é que foi decisório. Deixou o juiz de de pés e mãos atadas!


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Empréstimo de E-Books

Projecto que permite o empréstimo de e-books por 42 bibliotecas portuguesas, entre as quais 10 ou 11 académicas.
Notícia aqui

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

As mais surpreendentes 35 bibliotecas do mundo



As mais surpreendentes 35 bibliotecas do mundo segundo o sítio www.thebestcolleges.org

Existe uma portuguesa na lista, consulte aqui:

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Killing Librarianship!

Ora aqui está um vídeo que todos o(a)s bibliotecário(a)s deveriam ver!






domingo, 18 de setembro de 2011

FMI NOS CONCURSOS PÚBLICOS JÁ!!! (2ª parte)

"Diário da República, 2.ª série — N.º 176 — 13 de Setembro de 2011 Aviso n.º 17951/2011

Procedimento concursal comum com vista à ocupação de 3 postos de trabalho do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças. Caracterização do posto de trabalho a ocupar — Organizar e realizar a gestão da Biblioteca central do Ministério (...).

Nível habilitacional: Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas ou História ou Ensino de Geografia.

Conclusão: 3 lugares - um para o fulano licenciado em Linguas e Literaturas Modernas, outro para o historiador e o último para o licenciado em geografia"

E isto supostamente vindo de um Ministério que deveria ser exemplo de rigor...

Para técnico superior de biblioteca deve-se ter ESPECIALIZAÇÃO/PÓS-GRADUAÇÃO ou MESTRADO na área!!!! Vá lá que o exemplo não é seguido para concursos para médicos, senão havia de ser bonito.

Esta não é também ela uma forma de corrupção e despesismo do Estado? 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A sua Biblioteca utliza o Instant Messenger (IM) no serviço de referência?

A sua Biblioteca utliza o Instant Messenger (IM) no serviço de referência?
Ainda que existam bibliotecas em Portugal que utilizam o IM, nenhuma consta nesta lista oficiosa!
Quer ser a primeira biblioteca portuguesa a constar nesta lista?




quinta-feira, 21 de julho de 2011

Quanto vale um Bibliotecário?

Estudo sobre a distribuição do bibliotecário por região, sexo e ... valor. Muito interessante.
Ver aqui

sexta-feira, 15 de julho de 2011

BSL

E ei-la que chegou: A Biblioteca Sem Livros. (BSL)
Nasce uma nova sílaba?
http://www.time.com/time/nation/article/0,8599,2079800,00.html

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Atestado de óbito da Biblioteca Universitária

Artigo bastante interessante sobre os riscos da biblioteca universitária, e quem sabe identificando os problemas surgem oportunidades.

«"por Brian T. Sullivan

“Insensível de mortalidade e desesperadamente mortal.”
—Shakespeare

A biblioteca universitária morreu. Apesar do diagnóstico precoce, a negação audaciosa em face de seus sintomas cada vez mais graves levaram à sua deterioração e morte. A biblioteca universitária morreu sozinha, amplamente negligenciada e esquecida por um mundo que algum dia a reverenciou como o coração da universidade. Em seu leito de morte, podíamos ouvir murmúrios caluniando o Google e algo sobre um antigo guru bibliotecário chamado Ranganathan.

Embora as causas de morte sejam muitas, o seguinte atestado de óbito sublinha alguns dos fatores chave.

1. Coleções de livros tornaram-se obsoletas. Coleções amplamente digitalizadas de quase qualquer livro no mundo fez com que as coleções de livros físicos se tornassem desnecessárias. Estudantes individuais agora pagam assinaturas para qualquer uma das muitas grandes editoras de livros digitais por acesso ilimitado. Os livros podem ser vistos online a qualquer hora ou o download pode ser feito para um dispositivo portátil. Algumas universidades optaram por assinaturas institucionais para coleções de livros digitais, administrados por seus departamentos de tecnologia da informação. A maioria destas coleções originaram-se nas bibliotecas físicas, que assinou sua própria sentença de morte com ofertas para digitalizar seus livros.

2. Instrução bibliotecária não é mais necessária. Para competir com uma nova geração de máquinas de busca, fornecedores de bases de dados foram forçados a criarem ferramentas que fossem mais amigáveis, ou então arriscariam desaparecer na obscuridade. Como as bases de dados se tornaram mais intuitivas e fáceis de usar, a instrução bibliotecária no uso de ferramentas arcaicas não era mais necessária. Quase todas as questões remanescentes poderiam ser respondidas pelo pessoal da universidade (ver número 3) ou da tecnologia da informação (ver número 4). Foi em grande parte o trabalho dos bibliotecários universitários que levou à maioria destes avanços na tecnologia de banco de dados.

3. A Literacia Informacional foi completamente integrada ao curriculum. Uma vez que a universidade incorporou a literacia em seu ensino, tornou-se parte do currículo geral dos cursos. Foi a persistência dos bibliotecários, que nos dias de morte da biblioteca universitária perderam fé em sua habilidade de transmitir conhecimento útil aos estudantes, que levou à adoção universal de padrões de literacia informacional alheias ao campus elaborado pela Associação de Bibliotecas Universitárias e de Pesquisa. Bibliotecários também tiveram papel chave no desenvolvimento do novo currículo que incluiu a literacia informacional.

4. Bibliotecas e bibliotecários foram substituidos por departamentos de tecnologias da informação. Prédios de bibliotecas foram convertidos em laboratórios de informática, espaços de estudo e sedes de departamentos de Tecnologia da Informação. Desenvolvimento de Coleções tornou-se uma mera questão de manter assinaturas de bases de dados recomendadas pela universidade. A Catalogação tornou-se da competência exclusiva dos vendedores de coleções de livros e periódicos digitais (que freqüentemente contratou ex-bibliotecários para auxiliar no processo). Alguns membros do restante dos bibliotecários antigos agora já fizeram trabalhos com os departamentos de Tecnologia da Informação de suas faculdades.

5. Serviços de referência desapareceram. Foram substituídos por máquinas de busca que estão sempre melhorando e ferrramentas de redes sociais, junto com help desks de tecnologia da informação que eram relativamente barato de manter. Sem a necessidade de preocupar-se com a classificação do corpo docente, ocupação e níveis salariais profissionais, a maioria das universidades reportam o mesmo nível de satisfação estudantil por uma fração do preço. Foram os bibliotecários que primeiro providenciaram evidência – através do desenvolvimento de “níveis de referência” de serviços, em que as questões iniciais foram desdobradas por não-bibliotecários — que as consultas poderão ser respondidas por trabalhadores com baixos-salários (incluindo trabalhadores-estudantes), com um mínimo de treinamento.

6. A economia superou a qualidade. Alguns administradores admitem que o velho modelo de bibliotecas e bibliotecários rendeu resultados teoricamente superiores àqueles do novo modelo: serviço pessoal, assistência profissional de pesquisa, acesso a fontes de informação de alto nível. Mas tão poucos estudantes estavam tirando completa vantagem das fontes disponíveis que os serviços não eram mais economicamente justificáveis. Desde então se tornou tão fácil e barato achar fontes adequadas, pagando significantemente mais pelo melhor absoluto não era mais uma opção para universidades perpetuamente sem dinheiro. Foi a ampla adoção de primeiras ferramentas como a Wikipedia e o Google Scholar pelos bibliotecários, que abriu as portas para a compreensão de que as tradicionais bibliotecas acadêmicas e os bibliotecários eram um luxo dispensável.

Ao mesmo tempo, a morte da biblioteca universitária está sendo saudada por muitos como progresso e o próximo passo lógico na evolução da informação.

Resumindo, é inteiramente possível que a vida da biblioteca acadêmica pudesse ter sido poupada se a última geração de bibliotecários usasse seu tempo planejando um caminho realista para o futuro e menos tempo buscando modas datadas enquanto negligentemente entoam mantras como “Sempre existirão livros e bibliotecas” e “Pessoas sempre precisarão de bibliotecários para ajudá-los a encontrar informação”. Nós nunca saberemos agora que tipo de tratamentos poderiam ter funcionado. Bibliotecários plantaram as sementes de sua própria destruição e são responsáveis por sua própria perdição.

Brian T. Sullivan é bibliotecário de Instrução na Universidade de Alfred.

Publicado originalmente no Chronicle of Higher Education.

Título Original: Academic Library Autopsy Report, 2050.
 Fonte:http://doraexlibris.wordpress.com/2011/01/13/atestado-de-obito-da-biblioteca-universitaria-2050/»

http://crb8sp.blogspot.com/2011/05/atestado-de-obito-da-biblioteca.html

Será que o Twitter é uma perda de tempo?

Já muitas vezes coloquei a questão a mim próprio: para que tenho eu o Twitter?
Para que serve?
Passam semanas que nem me lembro de lá ir.
Será que o "Follow" não é tão eficaz como o "Like"?

Aqui pode tirar algumas dúvidas.

sábado, 21 de maio de 2011

Os 25 Blogues mais visitados em Portugal!

Segundo o Sitemeter, estes são os 25 blogues portugueses com maior número de visitas.

Algumas surpresas, quer-me parecer...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

FMI NOS CONCURSOS PÚBLICOS JÁ!!!

Ao menos um pouco de pudor sff!
«Publicitação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum de recrutamento de um trabalhador em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo, para a carreira e categoria de técnico superior, com licenciatura em EDUCAÇÃO FÍSICA, para o departamento de Cultura, divisão de Bibliotecas e Arquivos.»
http://dre.pt/util/getpdf.asp?s=diad&serie=2&iddr=82.2011&iddip=2011026854

P.S. Não conheço a pessoa em causa nem ninguém da Câmara de Cascais. Será que o António Capucho que anda tão indignado nas TV's conhece a situação?

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Por estes dias nem todas as ideias vindas de Berlim são más!

BERLIM CRIA ÁRVORES-BIBLIOTECAS
A ideia é original da Alemanha e transforma árvores em depósitos de livros que, por alguma razão, deixaram de fazer falta na casa do seu dono. O objectivo é promover a partilha literária entre cidadãos, ideia já desenvolvida pelo projecto Bookcrossing.

Se alguma vez passar pela Kollwitzstrasse, na esquina com a Sredzkinstrasse, no distrito de Prenzlauer Berg, não se surpreenda se vir troncos de árvores carregados de livros. Trata-se de uma biblioteca ao ar-livre, aberta a todos os leitores que por lá passam. O funcionamento é simples: cada um deixa os livros que já não quer e pode levar outro qualquer que apeteça ler, sem qualquer obrigação de devolução....
In

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Funerais em 3D... e não só!

«Uma empresa espanhola lançou um serviço fúnebre em que o cliente pode ver o seu futuro velório em tês dimensões. A sua morte é avisada aos conhecidos através das redes sociais.

O serviço é oferecido a clientes que queiram deixar escolhidos os detalhes de sua própria cerimónia fúnebre.

Com um sistema parecido com o de uma lista de casamento, a pessoa opta por vídeos, fotografias, textos e o tipo de músicas da cerimónia, além das flores, homenagens, decoração e até a ementa.

Um programa de computador em três dimensões permite aos clientes assistir a uma reprodução em 3D com todos os elementos escolhidos ou entregar as suas últimas vontades por escrito e gravadas em vídeo, para que sejam respeitadas.

Também é possível deixar programado um aviso para que, assim que a morte for confirmada, a notícia seja publicada no mural do Facebook e os amigos sejam avisados o quanto antes.»

Jornal SOL

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Empréstimo de e-books

Uma das soluções para o futuro das bibliotecas passará inevitavelmente pela garantia do uso e empréstimo de informação sob o suporte digital. Em Espanha já se começa a avançar nesse sentido, através do empréstimo de e-readers.

«De acordo com a notícia de ontem do jornal El País, o empréstimo de ebooks vai iniciar-se em 15 bibliotecas públicas espanholas, num projecto do Ministério da Cultura que teve um investimento inicial de 130 mil euros. A verba serviu para adquirir, entre outras coisas, 750 e-readers. Cada utilizador pode requisitar o e-reader por um período de 15 dias.

Prevê-se que durante este ano o projecto se estenda a todas as 54 bibliotecas públicas de Espanha. Para já, as 15 bibliotecas abrangidas são as de Ciudad Real, Huelva, La Rioja, Las Palmas de Gran Canária, Madrid, Mérida, Múrcia, Oviedo, Palma de Maiorca, Santander, Santiago de Compostela, Tarragona, Valência, Valhadolid e Saragoça, que deverão ter o serviço disponível até ao final do mês. Os ebooks disponíveis nos e-readers são fundamentalmente obras de domínio público, penso que uma forma de contornar a eventual violação de direitos de autor neste sistema de empréstimo aparentemente bastante simples.

E em Portugal, quando poderemos sonhar com um projecto semelhante?»

notícia aqui

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

iPAD nas escolas.

Enquanto em Portugal ainda se discute se podemos emprestar os livros aos irmãos mais novos, enquanto em Portugal as editoras continuam a mandar substituindo o Ministério da Educação, que distribui Magalhães para os miudos jogarem, os States mostram como é.

«O iPad está a ser adoptado por uma série de escolas dos Estados Unidos.

As escolas públicas de Nova Iorque encomendaram 2 mil iPads e as congéneres de Chicago candidataram-se a fundos para seguir o mesmo caminho.

Já na Califórnia e na Virginia, os tradicionais livros foram já substituídos em algumas aulas pelo tablet da Apple.

E as acções não se ficam por aqui. O liceu de Roslyn, em Long Island, lançou em Dezembro um programa piloto visando a distribuição de iPads a estudantes das classes de Humanidades, devendo os gadgets ser usados tanto na escola como em casa.

Mais de 56 mil dólares foram gastos em iPads, stylus e estojos. O valor pode ser algo elevado, mas os responsáveis garantem que o investimento levará à poupança de muito dinheiro no futuro.»

in http://gameover.sapo.pt/article.html?id=54496