domingo, 27 de fevereiro de 2011

Funerais em 3D... e não só!

«Uma empresa espanhola lançou um serviço fúnebre em que o cliente pode ver o seu futuro velório em tês dimensões. A sua morte é avisada aos conhecidos através das redes sociais.

O serviço é oferecido a clientes que queiram deixar escolhidos os detalhes de sua própria cerimónia fúnebre.

Com um sistema parecido com o de uma lista de casamento, a pessoa opta por vídeos, fotografias, textos e o tipo de músicas da cerimónia, além das flores, homenagens, decoração e até a ementa.

Um programa de computador em três dimensões permite aos clientes assistir a uma reprodução em 3D com todos os elementos escolhidos ou entregar as suas últimas vontades por escrito e gravadas em vídeo, para que sejam respeitadas.

Também é possível deixar programado um aviso para que, assim que a morte for confirmada, a notícia seja publicada no mural do Facebook e os amigos sejam avisados o quanto antes.»

Jornal SOL

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Empréstimo de e-books

Uma das soluções para o futuro das bibliotecas passará inevitavelmente pela garantia do uso e empréstimo de informação sob o suporte digital. Em Espanha já se começa a avançar nesse sentido, através do empréstimo de e-readers.

«De acordo com a notícia de ontem do jornal El País, o empréstimo de ebooks vai iniciar-se em 15 bibliotecas públicas espanholas, num projecto do Ministério da Cultura que teve um investimento inicial de 130 mil euros. A verba serviu para adquirir, entre outras coisas, 750 e-readers. Cada utilizador pode requisitar o e-reader por um período de 15 dias.

Prevê-se que durante este ano o projecto se estenda a todas as 54 bibliotecas públicas de Espanha. Para já, as 15 bibliotecas abrangidas são as de Ciudad Real, Huelva, La Rioja, Las Palmas de Gran Canária, Madrid, Mérida, Múrcia, Oviedo, Palma de Maiorca, Santander, Santiago de Compostela, Tarragona, Valência, Valhadolid e Saragoça, que deverão ter o serviço disponível até ao final do mês. Os ebooks disponíveis nos e-readers são fundamentalmente obras de domínio público, penso que uma forma de contornar a eventual violação de direitos de autor neste sistema de empréstimo aparentemente bastante simples.

E em Portugal, quando poderemos sonhar com um projecto semelhante?»

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